A energia elétrica é essencial desde as pequenas coisas dentro de casa, como ligar a cafeteira para preparar o tradicional cafezinho da manhã, ao funcionamento da linha de produção de uma indústria automotiva. O problema porém está no valor cobrado pelo fornecimento da energia elétrica, que varia de acordo com o consumo e também com os níveis dos reservatórios. A boa notícia é que existe alternativas não só para fugir dos preços, mas também mais sustentáveis, como a geração de energia solar.
Segundo a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), a geração de energia solar fotovoltaica cresceu 21,7% no primeiro trimestre de 2020 na comparação com o mesmo período do ano passado. A produção de energia fotovoltaica consegue diminuir em até 99% a conta de luz.
A geração de energia fotovoltaica, inclusive, dá um verdadeiro fôlego extra ao sistema elétrico, que sofre com as mudanças do tempo, como períodos de seca, uma vez que o excedente da energia gerada é jogada na rede elétrica e retorna em crédito para quem produz a energia.
Para entender melhor como é feita a cobrança das tarifas da conta de luz é preciso volta em 2015, quando a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) criou o sistema de bandeiras para cobrar tarifas adicionais às contas de luz. A ideia da cobrança é repor gastos extras com a utilização das termelétricas, por exemplo, em determinados períodos.
Atualmente, a potência instalada de geração de energia elétrica no Brasil está dividida entre hidrelétrica, 65,1 %; termelétrica, 13,1%; eólica, 10,1%; nuclear, 1,2%; solar, 1,8%; biomassa, 8,2% e outras, 0,4%. Quando o acionamento de outras matrizes energéticas são acionadas, a tarifa sobe.
O sistema de bandeiras tem as mesmas cores do semáforo e, simplificando, funciona mais ou menos da mesma maneira. Veja:
Verde – Não tem adicional (condições favoráveis de geração de energia)
Amarela – R$ 1,34 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos (condições de geração menos favoráveis)
Vermelha 1 – R$ 4,16 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos (condições mais custosas de geração)
Vermelha 2 – R$ 6,24 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos (condições ainda mais custosas de geração)
Todos os consumidores das distribuidoras são faturados pelo Sistema de Bandeiras Tarifárias, com exceção daqueles localizados em sistemas isolados. Em dezembro por exemplo, a Aneel autorizou o uso da bandeira vermelha, o que encareceu a conta de luz em todas as regiões do Brasil, do setor doméstico à indústria.
Para não ficar a merce de alterações como essa, convidamos você a repensar sua produção de energia! Com a energia fotovoltaica você se protege contra alterações no valor do seu consumo e ainda consegue economizar até 90% do valor da sua conta de luz. Tire suas dúvidas e faça uma simulação de economia pelo link bravoenergia.com/energia-solar-residencias/.